Grande Físico, Matemático e Astrônomo, Galileu Galilei nasceu na Itália
no ano de 1564.
Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase,
no ano de 1564.
Durante sua juventude ele escreveu obras sobre Dante e Tasso. Ainda nesta fase,
fez a descoberta da lei dos corpos e enunciou o princípio da Inércia. Foi um dos principais
representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.
•Descobertas, idéias e estudos
Galileu foi o primeiro a contestar as afirmações de Aristóteles, que, até aquele momento,
havia sido o único a fazer descobertas sobre a física. Neste período ele fez a balança
hidrostática, que, posteriormente, deu origem ao relógio de pêndulo. A partir da informação
da construção do primeiro telescópio, na Holanda, ele construiu a primeira luneta astronômica
e, com ela, pôde observar a composição estelar da Via Látea, os satélites de Júpiter, as
manchas do Sol e as fases de Vênus. Esses achados astronômicos foram relatados ao
mundo através do livro Sidereus Nuntius (Mensageiro das Estrelas), em 1610. Foi através da
observação das fases de Vênus, que Galileu passou a enxergar embasamento na visão de
Copérnico (Heliocêntrico – O Sol como centro do Universo) e não na de Galileu, onde a Terra
era vista como o centro do Universo
•Por sua visão heliocêntrica, o astrônomo italiano teve que ir a Roma em 1611, pois estava
sendo acusado de herege. Condenado, foi obrigado a assinar um decreto do Tribunal da
em 1632, ele voltou a defender o sistema heliocêntrico e deu continuidade aos seus estudos.
•Muitas idéias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações
de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes.
Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade.
•Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas.
Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica)
foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona
que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.
•O segundo experimento mais belo da física teria sido realizado por Galileu na torre de Pisa.
Embora, de acordo com o historiador Alexandre Koyré, isso não passa de uma lenda, é
interessante discutir o que pretendia Galileu com este tipo de experiência. O principal objetivo
de Galileu era combater a hipótese de Aristóteles, segundo a qual a velocidade de queda de
um corpo é proporcional a seu peso. Para Galileu, o peso não deveria ter qualquer influência
na velocidade de queda. A comprovação seria simples: bastava jogar do alto da torre corpos
com diferentes pesos e medir o tempo de queda. Há relatos na literatura de que bolas de
10 gramas e de 1 grama teriam sido lançadas, todas chegando ao solo ao mesmo tempo.
Isso poderia ser facilmente observado se não houvesse a resistência do ar e outros
fatores, como a forma e o material dos corpos lançados. Na verdade, a afirmação "todas
chegando ao solo ao mesmo tempo" só seria rigorosamente verdadeira se a experiência
fosse realizada no vácuo
Galileu vislumbrou uma alternativa ao experimento da torre de Pisa para investigar a relação
entre o peso de um corpo e sua velocidade de queda. Esta alternativa constitui o oitavo
experimento mais votado. Os experimentos sobre o movimento de corpos num plano inclinado
são detalhadamente descritos por Galileu na sua famosa obra Discursos sobre duas novas ciências
O ATO DE PENSAR
•Pensar, na significação etimológica do termo, quer dizer sopesar, pôr na balança para
avaliar o peso de alguma coisa, ponderar.
•Qual a razão de estarmos passando do simples para o composto, do conhecido para o
desconhecido? É a lei de toda a exploração. Para entrarmos numa terra desconhecida,
primeiramente temos que sair da conhecida, na qual nos encontramos. Para ensinarmos
eficazmente matemática a uma criança, primeiro, temos que lhe transmitir a noção de número.
Claude Bernard dizia: "Assim como o homem não pode avançar a não se colocando um pé
diante do outro, o espírito naturalmente deve colocar um pé diante do outro. Além disso, o pé
tem como ponto de apoio o chão; assim também a inteligência apóia-se num conhecimento
do qual ela tem certeza." (Ide, 2000, p. 3)
O prazer de pensar
No espaço-tempo das complexas redes de relações sócio-culturais, o homem como o idealizador e o fazedor dessa mesma teia relacional, sustenta-se como ser que é linguagem, pensamento, corpo e espírito. Tais constituições inerentes ao homem, encontram-se, devidamente fracionadas e hierarquizadas em benefício de uma única lógica, de uma única verdade, legitimadoras e condutoras do fazer humano. Dizendo melhor, tudo o que constitui a sociedade humana, suas práticas, costumes, valores, idéias, etc. está a serviço de uma força maior, detentora do poder ter, que é só, solitário, não compartilha com ninguém, nem com nada, é oco, vazio , não corresponde o olhar do outro, não diz nada, seu dizer é um monólogo, não escuta a propagação das múltiplas e diferentes melodias que estão aí. Por esse ter, compreende-se todo e qualquer jogo de poder, deliberador de interesses ideológicos e mercadológicos, ditador de usos e valores pautados numa “consciência” da consciência do “bem” viver humano no mundo
2º ano, 2011